O Concelho da Moita nasceu na margem sul do Tejo, ficando conhecido como “borda-d’água.”
A vila da Moita teve origem em meados do século XIV pelas mãos de um pequeno grupo de lenhadores e salineiros que se fixaram junto a um dos esteiros da margem esquerda do Tejo, designando-a como “Mouta”.
Os achados arqueológicos da jazida do Gaio (freguesia do concelho da Moita) afirmam que a ocupação humana no concelho da Moita remonta ao início do Neolítico e que esta ocupação verificou-se com cerca de seis mil anos.
O povoamento da faixa ribeirinha (território actual da Moita) ocorreu com a pacificação de toda esta zona, isto é, só após a reconquista definitiva de Alcácer do Sal em 1217. Esta extensa região foi doada por D.Sancho I no ano de 1186.
Os lugares existentes desta margem sul do Tejo estavam dependentes da paróquia de Nossa Senhora de Sodonha desde 1249 e desta forma dedicavam-se à exploração de Salinas.
Em 1527, a Moita era habitada por 14 moradores, este número de habitantes mostra que a Moita cresceu muito lentamente devido à estrutura do sol, pois os terrenos eram cobertos essencialmente por matas e pinhais. Nesta altura a Moita pertencia ao concelho de Alhos Vedros.
O crescimento da Moita verificou-se no período da dominação Filipina, entre 1580 e 1640, devido ao seu cais fluvial, que proporcionou a ligação entre Lisboa e Moita.
A Moita eleva-se a vila em 1691 e Alhos Vedros vai declinando lentamente e no século XIX perde o seu estatuto de concelho, passando a freguesia em 1855 no Barreiro e em 1861 na Moita. Esta vê o seu concelho extinto em 1895, no entanto ergue-se novamente em 1898.
A vila da Moita teve origem em meados do século XIV pelas mãos de um pequeno grupo de lenhadores e salineiros que se fixaram junto a um dos esteiros da margem esquerda do Tejo, designando-a como “Mouta”.
Os achados arqueológicos da jazida do Gaio (freguesia do concelho da Moita) afirmam que a ocupação humana no concelho da Moita remonta ao início do Neolítico e que esta ocupação verificou-se com cerca de seis mil anos.
O povoamento da faixa ribeirinha (território actual da Moita) ocorreu com a pacificação de toda esta zona, isto é, só após a reconquista definitiva de Alcácer do Sal em 1217. Esta extensa região foi doada por D.Sancho I no ano de 1186.
Os lugares existentes desta margem sul do Tejo estavam dependentes da paróquia de Nossa Senhora de Sodonha desde 1249 e desta forma dedicavam-se à exploração de Salinas.
Em 1527, a Moita era habitada por 14 moradores, este número de habitantes mostra que a Moita cresceu muito lentamente devido à estrutura do sol, pois os terrenos eram cobertos essencialmente por matas e pinhais. Nesta altura a Moita pertencia ao concelho de Alhos Vedros.
O crescimento da Moita verificou-se no período da dominação Filipina, entre 1580 e 1640, devido ao seu cais fluvial, que proporcionou a ligação entre Lisboa e Moita.
A Moita eleva-se a vila em 1691 e Alhos Vedros vai declinando lentamente e no século XIX perde o seu estatuto de concelho, passando a freguesia em 1855 no Barreiro e em 1861 na Moita. Esta vê o seu concelho extinto em 1895, no entanto ergue-se novamente em 1898.
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