Cais da Moita
O cais da Moita é considerado um Património relevante para a comunidade da Moita, pois foi ele que permitiu o maior acesso de Lisboa para a Margem Sul e vice-versa, na medida em que os barcos punham a comunidade a par das notícias. À vila chegavam viajantes, carroças e carretas de bois, carregadas de produtos a fim de os levarem de barco para a outra margem do rio.
A partir do século XVII o cais transformou-se assim num posto de trabalho. Devido a toda a movimentação diária que se vivia no cais, as embarcações de madeira foram substituídas por pedra, no ano de 1722, para assinar este marco foi colocada uma placa em pedra no cais com a seguinte citação “Em utilidade pública por arbítrio do Senado desta villa da Mouta acusta dos donos dos Barcos e dos navegantes deles teve princípio a 4 de Agosto de 1722 e findo a 5 de Fevereiro de 1723”.
Actualmente o Cais funciona para a atracagem dos barcos, apresentando-se com grandes lajes de pedra ao qual de tem acesso através de uns degraus também eles de pedra.
O cais da Moita é considerado um Património relevante para a comunidade da Moita, pois foi ele que permitiu o maior acesso de Lisboa para a Margem Sul e vice-versa, na medida em que os barcos punham a comunidade a par das notícias. À vila chegavam viajantes, carroças e carretas de bois, carregadas de produtos a fim de os levarem de barco para a outra margem do rio.
A partir do século XVII o cais transformou-se assim num posto de trabalho. Devido a toda a movimentação diária que se vivia no cais, as embarcações de madeira foram substituídas por pedra, no ano de 1722, para assinar este marco foi colocada uma placa em pedra no cais com a seguinte citação “Em utilidade pública por arbítrio do Senado desta villa da Mouta acusta dos donos dos Barcos e dos navegantes deles teve princípio a 4 de Agosto de 1722 e findo a 5 de Fevereiro de 1723”.
Actualmente o Cais funciona para a atracagem dos barcos, apresentando-se com grandes lajes de pedra ao qual de tem acesso através de uns degraus também eles de pedra.
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